sexta-feira, 24 de maio de 2013

ARTESANATO, a poesia das mãos. 


MINAS GERAIS

O artesanato é a poesia das mãos. A Todeschini divulga esta ideia porque é uma das grandes expressões que espelham o nosso DNA. Siga nosso Blog e confira as postagens sobre a cultura APAIXONANTE do Brasil. 

A diversidade de Minas Gerais está espelhada também na riqueza de seu artesanato, trabalhado em pedra, barro, madeira, prata, estanho e fibra trançada. Conhecer esse talento regional é fazer uma viagem pelos caminhos das Minas e das Gerais.

Imagens feitas em barro

O artesanato em cerâmica, de origem indígena e desenvolvido especialmente nos vales do Jequitinhonha e São Francisco, é dos mais difundidos da produção mineira. Os ceramistas, geralmente, produzem objetos utilitários ou representativos, como potes, panelas, vasos, cachimbos e imagens.

O trabalho em pedra-sabão predomina em Ouro Preto, Congonhas, Mariana e Serro e também se concentra em objetos utilitários ou figurativos. Já o artesanato em madeira é produzido em regiões diversas do Estado, sendo as peças mais comuns as imagens de santos ou personagens históricas.

Oratório, uma tradição mineira.

Os bordados, os trançados em talas, bambu e fibras têxteis, os crochês e tricô e o trabalho em couro estão espalhados por várias partes de Minas Gerais. Também não podem ser esquecidas as obras artesanais em funilaria, tecelagem e em prata; as peças em cobre, folha de flandres e outros metais, em Ouro Preto e Viçosa; ou as que são produzidas em estanho (São João Del Rei) e em prata (nas cidades de Tiradentes, Serro e Diamantina).

Fonte: http://www.desenvolvimento.mg.gov.br/pt/artesanato



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Labor com Amor




Labor com Amor

Com a coleção IDENTIDADE da Todeschini, a natureza e a cultura do Brasil chegam com requinte à sua vida. É possível deslumbrar ambientes profissionais com toda a magia de cores e tons presentes na identidade de nosso país.


O Tagliato, que dá nome ao escritório, apresenta em seu madeirado o desenho no estilo “saw cut”, onde a madeira é marcada pelas batidas da serra de marcenaria que se estendem perpendicularmente ao sentido dos finos e delicados veios. O toque é áspero e lembra o tato da madeira bruta, recém cortada.



A poesia mais intensa é aquela que DECORA  a sua vida.

Coleção IDENTIDADE, 

Apaixonante como o Brasil.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Catira, uma expressão cultural genuinamente brasileira que atravessa gerações.






Origem

A catira ou cateretê é uma dança genuinamente brasileira. Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem dessa dança, alguns acreditam que foi uma mistura de várias culturas como a africana, espanhola, indígena e portuguesa.

Dança

A dança, é muito chamativa devido ao seu vigor e harmonia, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados, que os catireiros executam, em duas fileiras - uma em frente à outra, formando pares.

Coreografia

Para começar o Catira, o violeiro puxa o rasqueado e os dançadores fazem a "escova", isto é, um rápido bate-pé, bate-mão e seis pulos. A seguir, o violeiro canta parte da moda, ajudado pelo "segunda" e volta ao "rasqueado". Os dançadores entram no bate-pé, bate-mão e dão seis pulos. Prossegue depois o violeiro o canto da Moda, recitando mais uns versos, que são seguidos de bate-pé, bate-mão e seis pulos. Quando encerra a moda, os dançadores após o bate-pé- e bate-mão, realizam a figura que se denomina "Serra Acima", na qual rodam uns atrás dos outros, da esquerda para a direita, batendo os pés e depois as mãos. Feita a volta completa, os dançadores viram-se e se voltam para trás, realizando o que se denomina "Serra Abaixo", sempre a alternar o bate-pé e o bate-mão. Ao terminar o "Serra Abaixo" cada um deve estar no seu lugar, afim de executar novamente o bate-pé, o bate-mão e seis pulos". O Catira encerra-se com o Recortado, no qual as fileiras trocam de lugar e assim também os dançadores, até que o violeiro e seu "segunda" se colocam na extremidade oposta e depois voltam aos seus lugares. Durante o recortado, depois do "levante", no qual todos levantam a melodia, cantando em coro, os cantadores entoam quadrinhas em ritmo vivo. No final do Recortado, os dançadores executam novamente o bate-pé, o bate-mão e os seis pulos. Mas é importante ressaltar que este é apenas UM DOS MUITOS FORMATOS existentes da Catira.

Localização

Foi uma dança muito usada pelos catequistas, muito conhecida e difundida entre os caipiras do estado de São Paulo. Nas zonas litorâneas (desde Angra dos Reis até a baía de Paranaguá) era dançado usando-se tamancos de madeira. Já nas zonas pastoris (Barretos, Guaratinguetá, Itararé, sul de São Paulo e Minas, Norte do Paraná e Goiás) usavam-se grandes esporas chilenas para retinir melhor o som. Em muitos locais desses estados, a dança era executada com os pés descalços. O catireiro procura sempre "pisar as cordas da viola", termo que designa sincronia entre o toque do instrumento com o bater de pés e mãos.

(fonte: catira-dancafolcloricabrasileira) 


A Todeschini se fundiu com o que há de mais rico em nossa cultura e agora, exibe a identidade do Brasil não apenas em sua nova coleção, mas no apoio e no apreço às raízes do Brasil, este país apaixonante.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ideias Sustentáveis




Portugal dá um grande exemplo no caminho da IDENTIDADE de um mundo melhor. Com uma boa ideia nas mãos e produtos orgânicos a serem reaproveitados, a concepção do adubo orgânico gourmet além de presentear a humanidade com alimentos mais saudáveis e nutritivos, é uma grande “sacada” econômica para a produção de alimentos cultivados organicamente. ISTO É SUSTENTABILIDADE.

O texto abaixo foi extraído do site ECONOMIA VERDE (http://greensavers.sapo.pt/temas/economia/economia-verde-economia/) de Portugal, portanto, há pequenas variantes linguísticas na grafia de algumas palavras.

O aterro sanitário que, há trinta anos, servia o Grande Porto, é hoje um centro de compostagem avançada para matéria orgânica. É aqui que a Lipor trabalha num dos seus projectos mais interessantes, o Nutrimais, um correctivo agrícola 100% natural e que é feito do lixo orgânico.
Desenvolvido na Central de Valorização Orgânica, o Nutrimais é composto por várias matérias-primas, de produtos horto-frutícolas e restos de alimentos, passando por resíduos de exploração florestal e verdes, lacticínios em estado sólido, materiais lenhosos ou até artigos de panificação.
O Nutrimais fornece uma gama alargada de nutrientes, dado ter na sua origem matérias-primas vegetais, libertando-os de forma natural ao longo do tempo e à medida que vai sendo decomposto pela flora microbiana, retendo-os e evitando a sua lavagem para a toalha freática ou cursos de água. A recolha das matérias-primas é feita porta-a-porta, em mercados, grandes produtores ou restaurantes. Ao todo, são precisos dois meses para recolocar os resíduos no mercado, em forma de Nutrimais.

A sustentabilidade é o caminho para nós, como filhos da humanidade, criarmos um ambiente de continuidade sadio e com perspectivas de um futuro melhor para as gerações pósteras. A Todeschini divulga ideias como essa, pois, cuidar bem da Terra é uma luta que para nós, é sempre apaixonante.