sexta-feira, 15 de março de 2013


BIOARQUITETURA- Parte II

Queridos leitores do blog Todeschini Minas, apresentaremos hoje mais uma de nossas postagens sobre bioarquitetura e arquitetura sustentável.
Iniciaremos com um exemplo de como a captação de águas pluviais é uma maneira de diminuir custos e também de minimizar os efeitos da ação humana sobre a natureza.


Com a escassez de recursos naturais do mundo, cada vez mais se faz necessário o uso consciente de itens vitais como a água. Portanto, a biocaptação é uma tendência certa e uma atitude de quem ama o planeta Terra.
Mas não só de biocaptação vive a arquitetura sustentável...
Dizem que se você bater um papo com o João-de-barro ele te ensina como fazer uma casa como a dele. Pois é...
A casa é toda de barro, não é utilizado nenhum material de construção civil ou de alvenaria, e não obstante, ela também é muito resistente e sua vida útil é igual ou superior às casas comuns. É impermeável, conserva a temperatura mantendo a casa fresca no calor e aquecida no inverno. O telhado é feito de grama e as portas e janelas são feitas a partir da reciclagem de caixas de madeira (pinus).
A técnica já existe em vários lugares do mundo, e foi trazida ao Brasil pelos alemães.
Guilherme Moraes dos Santos, 29, aprendeu a técnica e hoje desenvolve um projeto que visa substituição de favelas por vilas ecológicas. Ainda está em andamento e necessita do apoio das autoridades locais. Afinal a burocracia, como sempre, dá um jeitinho para as coisas caminharem bem devagar.


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