BIOARQUITETURA- Parte II
Queridos
leitores do blog Todeschini Minas, apresentaremos hoje mais uma de nossas
postagens sobre bioarquitetura e arquitetura sustentável.
Iniciaremos
com um exemplo de como a captação de águas pluviais é uma maneira de diminuir
custos e também de minimizar os efeitos da ação humana sobre a natureza.
(fonte:
http://www.portalecohouse.com.br)
Com a escassez
de recursos naturais do mundo, cada vez mais se faz necessário o uso consciente
de itens vitais como a água. Portanto, a biocaptação é uma tendência certa e
uma atitude de quem ama o planeta Terra.
Mas não só de
biocaptação vive a arquitetura sustentável...
Dizem que se
você bater um papo com o João-de-barro ele te ensina como fazer uma casa como a
dele. Pois é...
A casa é toda
de barro, não é utilizado nenhum material de construção civil ou de alvenaria, e
não obstante, ela também é muito resistente e sua vida útil é igual ou superior
às casas comuns. É impermeável, conserva a temperatura mantendo a casa fresca
no calor e aquecida no inverno. O telhado é feito de grama e as portas e
janelas são feitas a partir da reciclagem de caixas de madeira (pinus).
A técnica já
existe em vários lugares do mundo, e foi trazida ao Brasil pelos alemães.
Guilherme
Moraes dos Santos, 29, aprendeu a técnica e hoje desenvolve um projeto que visa
substituição de favelas por vilas ecológicas. Ainda está em andamento e necessita
do apoio das autoridades locais. Afinal a burocracia, como sempre, dá um
jeitinho para as coisas caminharem bem devagar.
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